"A primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo." (Platão)
canalizadora e terapeuta da Energia Pleiadiana CONEXÃO VIBRACIONAL
terça-feira, 4 de outubro de 2011
inflexibilidade
INFLEXIBILIDADE
( Do meu livro "Pedaços de Auto-conhecimento")
"Quando digo não é não.
Quando digo sim, é sim.
E ponto final.
Coloquei-me aqui neste pedestal,
E daqui não saio.
Daqui de cima vejo todo mundo.
Muitos mudaram seus caminhos,
são uns loucos,
menos eu que continuo aqui.
Muitos sorriram, outros choraram, alguns até cantaram,
mas eu sou forte e continuo aqui.
Muitos deles até perdoaram e alteraram suas convicções,
mas que fraqueza!!!!
Mas eu não....Eu continuo aqui!!!
Alguns quiseram me levar também,
mas daqui eu não saio.
Daqui eu controlo tudo e todos.
Irredutível...( irracional, escravo, inseguro, imaturo).
Continuo aqui....apegado aos meus (pré) conceitos,
meus dogmas, enraizado em mim mesmo,
avesso às mudanças,
ao aperfeiçoamento,
ao desenvolvimento.
Continuo aqui...
Enquanto eles...
Ah!!! Esses loucos....
Cantam,
dançam,
vivem,
perdoam,
mudam,
choram,
se encantam,
contemplam,
vivem...
e olha...até sorriem!!!!!"
Quantas vezes adotamos uma postura inflexível diante dos problemas, diante das situações, diante da vida.
Será medo da mudança, de enfrentar o novo, medo dos desafios, medo de errar ?
Medo de mostrar para os outros que nem sempre sabemos tudo e mais ainda...medo de enfrentar nossas dificuldades e nossa real situação?
O que queremos esconder quando estamos sendo inflexíveis?
As pessoas muito inflexíveis normalmente são tensas fisicamente, propensas a sentir dores musculares e têm grande dificuldade de alongar o seu corpo, de se soltar e se expor.
Quando tentamos a todo custo manter uma determinada posição ou situação, estamos talvez remando contra a maré, indo contra o que a vida nos reservou e essa luta constante nos causa dor e cansaço.
Podemos aprender a nos soltar mais, a pensar em novas possibilidades, a aceitar mais as posições das outras pessoas.
Podemos nos colocar em uma postura de mais leveza e menos resistência e exercermos assim a humildade por saber que não somos nós os centros controladores do Universo e sim, somos uma engrenagem que atua em conjunto com uma dinâmica maior de Força e Desenvolvimento.
Para Refletir:
1. Que atitudes eu costumo ter que demonstram minha inflexibilidade??
2. O que eu posso fazer para me tornar uma pessoa mais leve, mais
flexível?
3. Adotando uma postura mais flexível, qual será o reflexo em meu dia
a dia, meu trabalho e meus relacionamentos?
a dia, meu trabalho e meus relacionamentos?
“ Tirar o peso da rigidez de seus atos é permitir-se saborear
cada minuto de sua existência “
cada minuto de sua existência “
Abraços, Cacilda.
Lições de um retiro Budista para o ambiente corporativo.
(Artigo retirado da Revista T&D- www.rtd.com.br de autoria de CARLOS LEGAL - www.legalas.com.br)
Recentemente, me internei por seis dias num Templo Budista para participar de uma vivência monástica e meditação. Por vários motivos, a experiência foi sensacional. Em tempos de sucesso de obras como o Monge e o Executivo, vivenciar a rotina intensa e austera de um monastério me fez enxergar aspectos mais profundos da liderança e da convivência numa organização. Essa percepção me fez concluir a importância de cada membro engajar-se num objetivo e conduta únicos através de valores coletivos. Cooperação, comunicação, organização, ética, eficácia e liderança, foram percebidas por outro ponto de vista, ampliando significativamente meu repertório frente a assuntos tão familiares ao ambiente corporativo.
Uma experiência como essa nos leva a uma profunda reflexão intima. Não se trata de melhorar-se apenas como líder, mas de ampliar-se como ser humano e incluir-se como apenas mais uma peça na engrenagem organizacional. Vejo essa postura como a essência do que chamamos hoje de liderança servidora. Num ambiente como este, somos incitados à co-responsabilidade, inspirados por uma ética que se revela por um compromisso natural para uma convivência equilibrada, longe de conveniências superficiais, numa disciplina e pragmatismo, às vezes, desconcertante para os nossos padrões. Não há espaço para egocentrismos e seus desdobramentos. Quando se revelaram no perfil de um ou dois participantes mais desavisados, foram imediatamente extirpados pela Mestra responsável, com uma implacável assertividade e ternura impossível de resistir. Apesar de sugerir uma visão e um posicionamento bastante interessante para a vida prática, por questões óbvias, não entrarei na filosofia budista, me concentrando em partes da experiência organizacional.
Gestão do Tempo: Apesar da agenda ser bastante intensa (atividades das 6h às 22h), havia um tempo pré-determinado para cada atividade, inclusive o descanso. Quando não concluíamos certa tarefa no tempo previsto, tínhamos que abandona-la, pois a prioridade passaria para outra atividade pré-determinada pelo programa. Isso exigia do grupo uma constante adequação da forma como realizavam suas tarefas ao tempo disponível para sua execução. Toda agenda deveria ser cumprida, sem exceções. Não permitir invadir o tempo de outra tarefa e definir as prioridades no momento é fundamental. O foco ajuda a realizar cada tarefa bem feita e num tempo reduzido.
Liderança: Apesar do rigor e disciplina intensos, havia por parte da liderança, um cuidado e compromisso com o progresso de cada participante. Não havia nenhum tipo de paternalismo, mas um interesse pela pessoa. Ao contrário do que muitos imaginam, o pensamento Budista sugere uma postura bastante pragmática diante de qualquer desafio. Objetividade, percepção ampliada, equilíbrio emocional, determinação, disciplina, tolerância, compaixão, foco e bom humor são características muito marcantes da liderança servidora, sendo possível desenvolver tais atributos por meio do treino e esforço individual.
Senso de Equipe: Para cada dia era definida uma equipe para cumprir certas atividades, como lavar os banheiros, lavar a louça, limpeza do templo, serviço de garçom, etc., todos deveriam passar pelo menos uma vez, por todas as atividades possíveis. Passando por diversos papéis, elevou-se o nível de tolerância e empatia do grupo, pois todos enfrentaram os mesmos desafios e pressões para cumprir as mesmas atividades, elevando o senso de equipe e cooperação. O senso de serviço ao outro é um valor fundamental, executar o trabalho para beneficio de todos e não apenas para ganhos individuais.
Gratidão: Uma das lições mais emocionantes foi a gratidão expressa durante as refeições. Antes e após as refeições todos acompanhavam a Dedicação dos Méritos, isto é, através de uma “oração de agradecimento” aos agricultores, cozinheiros e quem mais havia contribuído para aquela refeição estar disponível aos presentes. Tal postura e cuidado demonstra o valor e respeito que se tem por todo o “processo produtivo” de qualquer coisa que ocorra na organização.
Comunicação e Desperdício Zero: Na maior parte do tempo, não era permitido falar uns com os outros. Mas durante as refeições era imprescindível a comunicação com os responsáveis por servir e como se comunicar sem falar? Por meio de um rápido treinamento, aprendemos um sistema de códigos por meio das tigelas dispostas na mesa, sendo uma tigela para cada tipo de alimento. Se o participante recusasse certo tipo de alimento (diga-se de passagem, uma situação deselegante e aceitável somente por restrições medicas, pois as refeições eram deliciosas) não deveria tocar na tigela; aceitando-a, deveria aproximar a tigela de si. Havendo necessidade de mais alimento, a tigela voltaria para posição inicial e o “garçom voluntário”, imediatamente serviria mais. O desperdício era inaceitável, tudo deveria ser consumido e as tigelas saírem quase limpas. Isso se associa ao cuidado que cada um deve ter com o desperdício zero na organização e como a organização, a comunicação eficaz e atenção contribuem para isso.
Ética: Uma das orientações mais interessantes foi o da etiqueta, por meio da sugestão de uma postura respeitosa e elegante de se portar. Por meio dela é possível atrair e ter o respeito de todos. A maneira de andar, de falar, de portar-se sugere atitudes calmas e suaves visando invadir o mínimo possível o espaço alheio, cultivando a discrição e o respeito. Sugerem esse mesmo conjunto de atitudes ao solucionar um problema ou tomar uma decisão, sem alardes e exageros, buscando uma forma apropriada de lidar com situações e pessoas. Acreditam que a pessoa que possui tais atributos gera confiança e contribuem para a ética e a moralidade.
Por meio dessa experiência, pude aprender que nosso processo de aprendizado envolve a ampliação de repertório e abertura de novos caminhos, talvez mais internos do que externos, para se alcançar a tão necessária excelência pessoal e organizacional.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Sorriso e Gratidão!

Sempre que saio para caminhar, noto uma característica comum a quase todas as pessoas que encontro pelo caminho: a maioria delas está muito séria e não dá ao menos um sorriso!
Muitas caminham de cabeça baixa, outras de sobrancelhas franzidas, com verdadeiras expressões de preocupação. Se me arrisco a dar um sincero bom dia, percebo um grande ar de desconfiança, como quem pensa: “eu nem te conheço”! Alguns poucos retribuem encabulados, mas a grande maioria continua caminhando impassível, totalmente insensível a um pequeno gesto de cordialidade.
Muitas caminham de cabeça baixa, outras de sobrancelhas franzidas, com verdadeiras expressões de preocupação. Se me arrisco a dar um sincero bom dia, percebo um grande ar de desconfiança, como quem pensa: “eu nem te conheço”! Alguns poucos retribuem encabulados, mas a grande maioria continua caminhando impassível, totalmente insensível a um pequeno gesto de cordialidade.
É incrível como o sorriso perdeu-se do rosto da maioria das pessoas. Se repararmos bem, não só no percurso da caminhada, mas no supermercado, na feira, nos bancos, no ponto de ônibus, nos corredores dos shoppings, por todas as partes, parece que as pessoas estão pressionadas por tantos problemas sociais, pela violência, os conflitos, pelas dificuldades financeiras e de relacionamentos e trazem este reflexo estampado no rosto.
Mas não podemos entregar os pontos! É preciso que façamos algo!
Já pensaram que somos todos como uma pedrinha jogada num lago? Assim que ela é arremessada, forma círculos que se multiplicam e se espalham por uma grande superfície. Da mesma forma, tudo aquilo que pensamos, falamos e fazemos tem esta mesma força de propagação, atingindo as pessoas a nossa volta e consequentemente nosso planeta.
Acredito que devemos pensar sobre o que temos propagado a nossa volta, se sorrisos, gratidão e palavras de confiança ou se, ao contrário, “cara fechada”, reclamação e pessimismo.
Algumas pessoas ao colocarem a cabeça no travesseiro mal conseguem dormir, preocupadas com sua vida, seus empregos, e com o futuro de seus filhos.
Mas talvez seja porque ela mesma coloque dentro de sua casa e de sua mente motivos para temer, quando, ao acordar já liga o noticiário e assiste repetidamente, durante todo o dia, as mesmas noticias que propagam a violência, o medo, as catástrofes.
Lê os jornais e comenta estas mesmas noticias com amigos e faz desse o assunto principal no almoço com a família.
Assim fica difícil ter uma noite tranqüila, pois colocou em seu dia uma carga muito grande de informações negativas! Eu não acho que precisamos nos alienar, é claro que precisamos estar “ligados” ao que acontece no mundo, mas acima de tudo, precisamos ser seletivos!
A TV também oferece programas educativos e descontraídos, os jornais e revistas noticiam avanços científicos, mostram entidades que se formam a cada dia, justamente buscando fazer algo de concreto para modificar esta dura realidade. Existem milhares de livros que nos trazem palavras de encorajamento e força, mas precisamos nos dispor a lê-los!
Percebem que sempre temos o poder da escolha? E são justamente nossas escolhas que determinam o tipo de “ondinhas” que propagamos em nossas vidas!
Devemos perceber que quando aprendemos a escolher características positivas para trazer às nossas vidas, temos condições de ser mais gratos!
A gratidão é elemento fundamental para que o ser humano se desenvolva em sua plenitude.
Com certeza temos muitos motivos de alegria e contentamento, mas é preciso notá-los em nossas vidas e dar-lhes o devido grau de importância, ao invés de relegá-los a ultimo plano, como normalmente fazemos!
Aqui vai uma sugestão: Pegue um caderninho e anote nele todos os dias, algo de bom que te aconteceu, por mais simples que seja.
Talvez um sorriso sincero, um abraço acolhedor, uma paisagem que chame a atenção. Provavelmente vai perceber que o que te faz bem são coisas simples, como um picolé de limão numa tarde quente, o abraço do filho que vai para a escola e a suavidade de um toque carinhoso.
Mas esta percepção é que faz toda a diferença e nos proporciona a possibilidade de colocar um sorriso no rosto e espalhar ondinhas de alegria e esperança!
Um abraço,
Cacilda Zeraik
Um abraço,
Cacilda Zeraik
domingo, 2 de outubro de 2011
É preciso coragem...
Para olhar-se com os olhos da verdade retirando as máscaras e os enfeites que por tanto tempo nos fizeram acreditar sermos outra pessoa.
Foram tantos papéis que já representamos, que acabamos por nos confundir com os próprios personagens!
Mas chega um momento em que é preciso ter coragem.
É preciso buscar dentro de nós e contactar nossa verdadeira essência que é Luz, essência Divina!
É preciso coragem para se libertar e simplesmente ser e fluir com a vida!
Como é bom ter coragem!
Cacilda.
SOLIDÃO
Solidão.
Por definição, estado do que se encontra ou vive só, isolamento.
Vamos refletir....quantos de nós sente este estado interno de solidão e de vazio, mesmo quando cercado por pessoas, mesmo com estabilidade profissional e financeira, mesmo que tenha o carro do ano, que tenha feito a viagem tão esperada, etc etc etc.
Solidão normalmente tem a ver com distanciamento de mim mesmo, distanciamento da minha essência.
Normalmente quando estou em solidão, sinto-me abandonado, rejeitado, não amado, carente.
E pra aplacar este vazio, procuro várias formas de preenchê-lo: trabalhando muito, comendo demais, correndo sem ter tempo pra nada, usando álcool em demasia, as vezes drogas...
Então tenho que me perguntar:" em que ponto da minha vida tenho me abandonado, me rejeitado, não tenho me amado nem me dado o carinho necessário?"
Com certeza descobrirei algo meu..que projeto nos outros.... E voce....o que acha deste tema, Solidão???
Abraços,
Cacilda.
sábado, 1 de outubro de 2011
Afetividade

Hoje deixo aqui um tema: AFETIVIDADE.
Acho que estamos vivendo num tempo em que é necessário, até mesmo urgente, resgatarmos a nossa afetividade.
A maioria de nós tem muita dificuldade em expressar sentimentos, abraçar, falar de forma carinhosa, cuidar com amor.
Parece que demonstrar afeto ficou "fora de moda", que perceber as coisas simples da vida ficou "careta"...mas daí no final do dia vem aquela sensação de vazio.
Por que será que é tão dificil falarmos e acima de tudo, demonstrarmos nosso amor pelas pessoas??
Pra mim é porque nos distanciamos de nós mesmos...de nossa "essência" que é puro amor!
E voce, o que acha?
Aguardo a sua opinião!
Abraços,
Cacilda.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
MOTIVAÇÃO: TAREFA PESSOAL E INTRANSFERÍVEL
A motivação é uma das competências mais difundidas e exigidas no ambiente corporativo.
Uma das definições do dicionário para o ato de motivar é: despertar o interesse e o entusiasmo. Mas talvez essa definição conceitual não seja capaz de compreender toda a grandiosidade que envolve a motivação. Primeiramente tratada como tarefa de líderes que precisavam extinguir de suas equipes a apatia e falta de obstinação, hoje já é compreendida como ferramenta de apoio - e não como solução milagrosa - para um grupo desmotivado.
Mesmo assim, muitas empresas ainda restringem a motivação a dois tipos de aplicação, como explica o consultor comportamental Wilson Mileris:
Por medo: o gestor administra pelo temor e sua característica de opressão inibe a criatividade e a participação. Perfil mais comum em empresas conservadoras;
Por incentivo: o gestor propõe prêmios para a realização das tarefas, quaisquer que sejam elas, tornando os colaboradores dependentes deste tipo de compensação.
A contra-indicação desses métodos está, principalmente, na sua eficiência em longo prazo: ou a intimidação terá de ser maior ou os prêmios propostos aos funcionários terão de ser ajustados progressivamente, implicando em custos elevados.
A recompensa financeira por um bom trabalho não deve assumir o papel de único elemento motivador do profissional.
Mileris também sugere a divisão da palavra para o melhor entendimento: motivação = motivos para ação. "Ninguém age sem ter uma razão, mesmo que seja uma motivação pequena. As pessoas podem fazer alguma coisa se tiverem um motivo", esclarece.
A idéia é identificar no profissional ou na equipe quais são as características envolvidas e analisar as metas destas pessoas para que seja possível saber de que modo é possível incentivá-las. Precisamos conhecer carências, desejos e necessidades para avaliar os focos de motivação. "Quando identificamos metas pessoais que possam ser preenchidas com ações que você possa desencadear, temos aí a automotivação. Como motivar uma pessoa?
Identificando o que ela almeja para que possa ser atendida", explica Mileris.
Nesta forma de desencadeamento de ações, conseguimos uma equipe de automotivados, pessoas que têm seus objetivos bem claros e que lutam para alcançá-los.
Esclarecer o termo automotivação, o autor e palestrante Roberto Recinella usa uma explicação bem simples: "É uma portinha que se abre dentro da pessoa. Não temos uma varinha de condão da motivação que vou encostar na pessoa e pronto: está motivada! Posso mostrar caminhos, mas é a pessoa que vai ter que trilhar."
Mas que caminhos são esses? Recinella destaca que é importante desenvolver o autoconhecimento para identificá-los. "Se você não sabe onde está, como posso te dizer para onde você deve ir?", observa.
Neste exercício, podemos incluir uma outra reflexão: trabalhamos demasiadamente na tentativa de acabar com nossos defeitos, enquanto esta energia deveria ser aplicada para desenvolver nossas habilidades ainda mais.
"Você deve trabalhar para que essas coisas não atrapalhem seu desempenho profissional, mas você não terá um desempenho exemplar naquilo que não faz bem. Você deve se concentrar naquilo que realmente faz bem!", conclui.
"Você deve trabalhar para que essas coisas não atrapalhem seu desempenho profissional, mas você não terá um desempenho exemplar naquilo que não faz bem. Você deve se concentrar naquilo que realmente faz bem!", conclui.
Outro teste simples para testar seu autoconhecimento é tentar responder à pergunta do Dr. Jô Furlan, médico e palestrante: "Você sabe por que você levanta pela manhã?". Ele explica que a maior parte das pessoas sempre responde à questão dizendo que se levantam porque têm contas a pagar.
A experiência do especialista mostra que muitas pessoas não vivem mais, apenas sobrevivem. Furlan completa: "Você tem de saber por que vai levantar de manhã, aquela razão que faz a pessoa se levantar a despeito da dúvida, do medo, da insegurança. Só cada um pode descobrir isso, e somente vai encontrar quando estiver disposto a procurar.
A partir do momento que você descobrir o que te motiva, pode usar como quiser."
Auto estima
Auto Estima
A auto estima elevada é fundamental na vida de todo ser humano.
Se voce possui baixa auto estima não se acha capaz de realizar seus objetivos. Sente-se inseguro, desanimado, com medo.
Ao contrário, se tem a auto estima elevada, sente-se merecedor de bons relacionamentos, um bom trabalho e assim por diante.
A auto estima está diretamente relacionada ao que pensamos sobre nós mesmos e estes pensamentos são afetados, entre outras coisas, pelas mensagens recebidas na infancia.
As mensagens que vieram de nossos pais, avós e até professores infelizmente nem sempre foram positivas.
Muitas vezes nos chamaram de burros, incompetentes, moles, e coisas do gênero, nos ROTULANDO e ainda nos comparando com irmãos, primos e vizinhos.
Desta forma passamos tambem a nos comparar e a nos desvalorizar, sempre acreditando que o outro é melhor e que ele é sempre mais feliz que nós!
Essas mensagens se transformaram em "crenças", isto é, conceitos que temos a respeito da vida e de nós mesmos.
Com isso, fica dificil eu me sentir seguro e merecedor de coisas boas com mensagens negativas a respeito de mim, no meu inconsciente.
A pessoa de baixa auto estima vai tender a sempre reclamar, e para ela nem sempre as coisas darão certo pois o que emana de dentro de sí é o que se concretiza do lado de fora!
O primeiro passo é tomar consciencia de sua realidade.
Perceber que as coisas se repetem, que são ciclicas e entao começar a refletir.
Muitas vezes é necessário o acompanhamento terapêutico de um bom analista para direcionar este contato interior.
A gratidão é fundamental no processo de elevaçao da auto estima.
Comece a perceber nos pequenos detalhes tudo que você possui de positivo.
Pode parecer piegas, mas é na simplicidade que se escondem muitos segredos.
Comece seu dia observando e agradecendo por tudo que ja possui.
Sua moradia, sua cama confortavel, suas roupas, alimento e tudo que você já possui e a tantas pessoas ainda falta.
Depois perceba seu corpo, sua saude, sua condicao geral, que com certeza é melhor do que a de muitas pessoas.
Perceba tambem sua familia, amigos, que apesar das dificuldades, com certeza te amam.
Verifique seu trabalho, suaz potencialidades e qualidades e quantas oportunidades que vc ja teve ate hoje!
Ampliando um pouco mais, verifique a maravilha que a natureza te oferece todos os dias, com um céu azul estonteante, as flores, o sol, as estrelas que abundantemente se oferem a você todos os dias!
E claro, nao se esqueca da proteção do Pai, que atraves de seus Anjos Protetores nunca te desampara!
Enfim, perceba que você tem motivos de alegria e contentamento e através da gratidao, conseguirá reconhecer suas qualidades e o Ser especial que VOCE É!!
Um forte abraço,
Cacilda.
Assinar:
Postagens (Atom)